segunda-feira, 29 de novembro de 2010

                                  Precisamos de santos...

Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam Convenção e comam Cachorro Quente, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem MP3.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos”.

Ser Santo não é necessáriamente virar Padre ou Freira, Ser Santo também é valorizar a castidade, a Virgindade, valores praticamente esquecidos hoje em dia, e varios outros principios Cristãos, como disse o Santo Padre, é estar no mundo, aproveitar os prazeres que o Mundo oferece mais não ser Mundano !!!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Dia Nacional de Ação de Graças

Dom Orani João Tempesta

Estamos encerrando mais um Ano Litúrgico – o Ano C - e, no decorrer deste ano que ora findamos, nossas reflexões se fundamentaram nos escritos do evangelista Lucas, que nos orientou em nossa jornada de cristãos. Porém, as reflexões do novo Ano Litúrgico já no primeiro Domingo do Advento terão como base as narrativas do evangelista Mateus.

Nesta última semana do ano litúrgico, celebramos, na quinta-feira, 25 de novembro, o Dia Nacional de Ação de Graças. A nossa Arquidiocese celebra-o às 11 horas, na Igreja da Candelária. Queremos juntos, nesse dia, estar unidos para pedirmos a paz e a tranquilidade para todos os habitantes da cidade e arredores, comprometendo-nos com a construção da fraternidade, do perdão e da paz.

O Dia Nacional de Ação de Graças teve origem em 1621, na festa celebrada em gratidão a Deus pela boa safra, que garantiu a sobrevivência da frágil colônia de ingleses “peregrinos”, recém-chegados na América do Norte. Mais tarde esse dia foi oficializado e difundido. Trata-se de uma data em que se reconhece a ação de Deus na vida de um povo. No Brasil, o presidente Gaspar Dutra instituiu o Dia Nacional de Ação de Graças através da lei 781, de 17 de agosto de 1949, na quarta quinta-feira do mês de novembro, como celebramos até hoje. É interessante ver que essa data surge com um decreto presidencial, marcando para o país a sua cultura cristã de reconhecer a presença de Deus na vida do povo.

Para aqueles que estão no caminho espiritual, o Dia de Ação de Graças anuncia formalmente a chegada de um novo tempo, iniciando o Advento que nos conduz ao Natal e simboliza a gratidão que sentimos à medida que nos aproximamos de Deus. Da mesma forma que o dia de Ação de Graças precede o Natal, o coração que é constantemente agradecido é um precursor do glorioso nascimento interno da Consciência Crística – alegre realização da Presença Divina em toda a criação.

Deve-se aproveitar o Dia de Ação de Graças para se refletir sobre como se tem agido, como cristão, no ano que se finda: como me comportei diante da palavra de Deus? Como agi em relação a meu próximo? Movidos pela Fé, qual foi o testemunho que dei sobre Nosso Senhor Jesus Cristo? Fiz alguma boa ação?

Mas o Dia de Ação de Graças evoca ainda algo mais: o momento em que se deve, sobretudo, agradecer a Deus por tudo que Ele proporciona à vida de cada um de nós, pois ela é um Dom de Deus que d’Ele se emprestou e, por ela, se deve agradecer. Agradecer a Deus, de modo especial pela vida e por tudo que concede ao ser humano, é reconhecer que Ele é o Senhor de tudo e de todos e, para tanto, é preciso estar revestido do espírito de humildade.

Este dia, simboliza a gratidão que sentimos à medida que nos aproximamos de Deus. Ora, se este dia está caindo no esquecimento, isto significa que não estamos tão próximos de Deus como se pensa. Então, devemos parar e rever nossa condição de cristão e se estamos imbuídos do espírito de humildade para reconhecer que o Senhor é nosso Deus. Nesse sentido, devemos nos preocupar em resgatar o verdadeiro valor do Dia de Ação de Graças e torná-lo uma realidade não só em nossas vidas, mas também em nosso calendário, visando a exortar todos os seguidores de Nosso Senhor Jesus Cristo a celebrar este dia como ele realmente merece ser celebrado.

Estamos vivendo uma “mudança de época”. O mundo está em polvorosa, porque, de modo inesperado, se desenha a instabilidade econômica em muitas partes do mundo. A realidade de violência assusta a todos e desestabiliza a sociedade.

O rápido desenvolvimento das comunicações conduz a um processo de globalização cultural, que exerce um significativo impacto sobre a nossa sociedade. Alguns efeitos são positivos, outros, porém, são, sem dúvida, negativos.

Ao ganharmos de Deus e da Igreja a graça de três novos íntimos colaboradores como bispos auxiliares, ontem nomeados, devemos demonstrar sabedoria no seu discernimento, e de coragem nas nossas decisões pastorais. Por isso, vamos dar louvores a Deus neste dia de ação de graças!

Queremos, neste dia de oração, agradecer pela nova evangelização que é levada a efeito em nossa Arquidiocese, para responder às necessidades das circunstâncias presentes, que mudam rapidamente. A nova evangelização exige que o Evangelho seja anunciado de modo novo no seu ardor, nos seus métodos e na sua expressão (cf. Veritatis splendor, 106). A mutável situação que hoje devemos enfrentar apresenta novos desafios, o que requererá imaginação e coragem como aquelas demonstradas pelos missionários que outrora plantaram o Evangelho nesta terra carioca. A tarefa pode parecer enorme, mas «Aquele que vos chama é fiel; Ele o realizará!» (1 Ts 5, 24).

Temos muito que agradecer nesse dia: a nossa caminhada pastoral, a inserção dos jovens em nossas comunidades e a vida de uma Igreja viva e pastoral que caminha em nossa Arquidiocese do Rio de Janeiro. Queremos agradecer a Deus pelos bispos auxiliares que vêm para servir, para criar espírito de trabalho coletivo, como disse o Papa Bento XVI nesta semana: “Não é a lógica do domínio, do poder segundo os critérios humanos, mas a lógica de ajoelhar-se para lavar os pés, a lógica do serviço, a lógica da Cruz, que é a base de todo exercício da autoridade”. “Em todo tempo a Igreja está comprometida em se moldar a esta lógica e a testemunhá-la para fazer transparecer o verdadeiro ‘Senhorio de Deus’, o do amor”, seguiu dizendo.

Em nossa Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro queremos que todos, em única voz, os leigos e as leigas, os religiosos e as religiosas, diáconos, presbíteros e bispos, se unam fervorosamente neste dia para louvar e agradecer ao Deus da Vida por tudo o que recebemos: a nossa vida, o nosso ministério, a nossa pastoral, as nossas alegrias e as nossas dores.

Não Temas!

Não Perca Hoje!!!  Às 20hs, em nossa Capela
Missa em honra a Santa Rita de Cássia!!

Prepare-se para o serviço ao povo de Deus

O que nos motiva para o serviço na Igreja? Há muitas respostas para essa pergunta. A fé de cada um e a maneira como se interpreta a palavra serviço são os maiores norteadores de quem se põe a imitar Jesus. Imitar Jesus porque na noite da ultima ceia, estando prestes a entregar-se por cada um de nós à cruz, Ele lavou os pés de cada um de seus discípulos. Fazendo isso, disse que se quiséssemos segui-lo, deveríamos seguir este exemplo. O serviço, muitas vezes o mais simples, é muito bem recebido por Deus. O serviço ao próximo, doação gratuita e amorosa.
Em nossa Igreja há muitos tipos de serviço. A acolhida às celebrações, a ajuda na limpeza e ornamentação do templo, a participação nos grupos e movimentos de serviço, os grupos de liturgia. Cada um destes é uma resposta ao chamado de Deus. Somos vocacionados ao serviço.
Você se sente chamado ao serviço? Comece pensando nas pequenas coisas, pequenos e simples serviços podem mostrar sua aptidão para outros de maior responsabilidade. É interessante também unir o útil ao agradável. Quer dizer, o que lhe dá satisfação, o que você gosta de fazer.
Reflita. E lembre-se que sempre há um espaço pra você na Igreja. Converse com seu pároco ou os líderes na sua comunidade. Dê o primeiro passo e prepare-se para uma nova caminhada.
Abraços

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Dez Preceitos da Serenidade

Só por hoje tratarei de viver exclusivamente este dia, sem querer resolver o problema de minha vida toda de uma vez.
Só por hoje terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros:
Delicado nas minhas maneiras, não criticarei ninguém, não pretenderei melhorar nem disciplinar ninguém a não ser a mim.
Só por hoje sentir-me-ei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz, não só no outro mundo, mas também neste.
Só por hoje adaptar-me-ei às circunstâncias sem pretender que as circunstâncias se adaptem a todos os meus desejos.
Só por hoje dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me de que assim como é preciso
comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a vida de minha alma.
Só por hoje praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.
Só por hoje farei uma coisa de que não gosto, e se for ofendido em meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba.
Só por hoje far-me-ei um programa bem completo do meu dia.
Talvez não o execute perfeitamente, mas em todo caso vou fazê-lo.
E guardar-me-ei bem de duas calamidades: a pressa e a indecisão.
Só por hoje ficarei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim mesmo como se existisse somente
eu no mundo, ainda que as circunstâncias manifestem o contrário.
Só por hoje não terei medo de nada.
Em particular, não terei medo de gostar do que é belo e não terei medo de crer na bondade. (Papa João XXIII)
 
Evangelize!!!!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PIPOCAS DA VIDA

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui.
Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou:
vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.
Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor!
Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que, assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus.
Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...
Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo, mas rápido a pipoca estoura.

Evangelize!!!!!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Jesus diz:

"Quando tudo parecer perdido e a esperança desaparecer, procure por Mim, estarei ao teu lado, embora não me vejas.
Quando lágrimas insistirem em cair de teus olhos, lembre do sangue que derramei para que fosse feliz.
Quando o desejo de morrer tomar conta de seu Ser, lembre que sua morte será em vão, Eu morri para salvar os homens...
Eu tenho meu tempo, Eu sou dono da vida e da morte e só morrerás em meu tempo.
Quando tudo parecer perdido, os desamores, as descrenças, as desesperanças, lembre-se Eu estou contigo.''

Portanto confie em Mim.
Evangelize!!!!!

domingo, 14 de novembro de 2010

Segredos de uma Alegria completa

Acorde de bem com a vida
Faça de cada dia, um dia especial para viver.
Cada novo dia é uma nova oportunidade de Deus para você.
Fale expressões positivas desde a manhã, quando acordar, até a hora em que você for dormir.
Seja agradecido
A gratidão é uma excelente "vitamina" para o encorajamento e a alegria.
Comece o dia agradecendo a Deus; agradeça pelo ar, pela vida, pelas flores, pelo alimento, pela fé.
Tenha coragem para Recomeçar
Assuma hoje uma nova atitude frente à vida.
Enfrente, vença e aprenda com os erros do passado.
O fracasso é apenas uma mudança temporária de direção para o próximo sucesso.
Transforme o impossível
Para as pessoas felizes e vencedoras não existe impossível.
Elas crêem que a palavra de Cristo é real e verdadeira quando diz: "não há impossíveis para Deus".
Hoje você pode começar a escrever uma história nova na sua vida.
Uma história de fé, de alegria e de coragem marcada por realizações incríveis.
Livre-se das preocupações
Hoje você é convidado para lançar em Deus todas as suas preocupações.
O mesmo Deus que criou todas as coisas, Ele mesmo tem poder de cuidar de cada uma de nossas preocupações.
As pessoas que desfrutam da alegria completa são aquelas que aprenderam a descansar em Deus todas as suas
angústias e preocupações.
Viva suas possibilidades Vença a mesmice.
Saia da rotina.
Envolva-se com o pensamento da possibilidade.
Desenvolva atitudes de fé.
Viva todas as promessas de realização plena já outorgada pelo Criador.
Construa pontes
Nossas palavras têm um enorme poder.
Elas podem contribuir para a vida, mas também podem matar.
As palavras podem promover a paz ou incentivar a guerra.
Podem construir pontes de união ou muros de separação.
Seja um construtor de pontes.
 
Evangelize!!!!!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Quando dizes:...

Quando dizes:... "Não posso resolver as coisas..."
DEUS te diz: "EU dirijo teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Quando dizes: "É impossível..."
DEUS te diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Quando dizes: "Me sinto muito só..."
DEUS te diz: "Não te deixarei, nem te desampararei"(Hebreus 13:5)
Quando dizes: "Eu não posso fazer..."
DEUS te diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Quando dizes: "Não mereço perdão..."
DEUS te diz: "Eu te perdôo" (1° João 1:9) Quando dizes: "Tenho medo..."
DEUS te diz: "Não temas, porque eu estou contigo" (Isaías 41:10)
Quando dizes: "Estou muito cansado..."
DEUS te diz: "Eu te farei descansar" (Mateus 11:28-30)
Quando dizes: "Ninguém me ama de verdade..."
DEUS te diz: "Eu te amo" (João 3:16 - João 13:34)
Quando dizes: "Não sei como seguir..."
DEUS te diz:"Eu te ensinarei o caminho" (Salmo 32:8)
Quando te perguntas...
"Que caminho me conduzirá a DEUS...?"
DEUS te diz: Meu Filho Amado JESUS CRISTO (1° Timóteo 2:5 - João 3:16)
...e quando quiseres saber tudo o que DEUS quer te dizer...
leia A Bíblia!!

sábado, 6 de novembro de 2010

Mitos litúrgicos

Máteria postada originalmente no site: http://www.reinodavirgem.com.br
Autor: Francisco Dockhorn
Revisão teológica: Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo da Diocese de Frederico Westphalen-RS
Publicação original: 11 de Fevereiro de 2009, 151º aniversário das aparições da Santíssima Virgem em Lourdes
Quando eu era criança, tínhamos na creche que eu freqüentava a “hora do conto”, onde se contavam estórias sobre lendas infantis, como: chapeuzinho vermelho, lobo mau, branca de neve, sete anões, João e Maria, três porquinhos, Cinderela, Saci-Pererê, etc.
Infelizmente, tenho visto que muitos escritos sobre Liturgia editados no Brasil e muitos cursos de Liturgia ao nosso redor tem se tornado uma “hora do conto”, onde se ensina mitos que não correspondem à verdade da doutrina e da disciplina da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Não me refiro, evidentemente, à má intenção de quem promove ou ministra tais cursos, pois isto não cabe a mim julgar. A avaliação que faço aqui é puramente a nível de conteúdo.
Vejo que é freqüente se ensinar mitos como: “A Presença de Jesus na Palavra é tão completa como na Eucaristia; a Eucaristia é para ser comida e não para ser adorada; a adoração eucarística fora da Missa é ultrapassada; na consagração deve-se estar em pé; a noção da Missa como Sacrifício é ultrapassada; é mais expressivo no altar a imagem de Jesus Ressuscitado do que de Jesus crucificado; quem celebra a Missa não é o Padre, e sim toda a comunidade; a Igreja pode vir a ordenar mulheres; a Missa é para os fiéis; não se assiste à Missa; qualquer pessoa pode comungar; a absolvição comunitária substitui a confissão individual; é errado comungar na boca e de joelhos; a comunhão tem que ser em duas espécies; o Ministério extraordinário da Sagrada Comunhão existe para promover a participação dos leigos; o cálice e o cibório podem ser de qualquer material; os fiéis podem rezar junto a doxologia e a oração da paz; o sacerdote usar casula é algo ultrapassado; o Concílio Vaticano II aboliu o latim; para participar bem da Missa é preciso entender a língua que o padre celebra; o canto gregoriano é algo ultrapassado; atualmente o padre tem que rezar de frente para os fiéis; o Sacrário no centro é anti-litúrgico; não se deve ter imagens dos santos nas igrejas; cada comunidade deve ter a Missa do seu jeito; pode-se fazer tudo o que o Missal não proíbe; o padre é autoridade, por isso deve-se obedecê-lo em tudo; procurar obedecer à leis é farisaísmo; o que importa é o coração; a Missa Tridentina é antiquada; para celebrar a Missa Tridentina é preciso autorização do Bispo local; ir à Missa dominical não é obrigação.”

O Ano Sacerdotal e a Batalha

O ano sacerdotal e a batalha
Quando em 2009 o Papa Bento XVI proclamou o Ano Sacerdotal, exortando a todos os fieis que orassem pela santificação dos sacerdotes, estava declarando uma verdadeira guerra ao Inferno. Afinal, foi o próprio Senhor Jesus quem recordou ao primeiro Papa que as forças do inferno não poderão vencer a Igreja (cf. Mt 16, 18).
Se esta certeza da vitória final da Igreja nos enche o coração de esperança, também nos serve de alerta. Enquanto estivermos neste mundo haverá combate. E neste combate é importante compreendermos a estratégia do inimigo.
Digo isto porque, o Inimigo não é estúpido. Muito pelo contrário, é inteligente e utiliza a sua inteligência e todas as suas forças para seu objetivo principal que é destruir a Igreja. E isto já estava previsto na profecia: “porei inimizade entre ti e a mulher” (Gn 3, 15). Mas é bom lembrar que, quando se trata de uma luta de vida e morte, todo lutador procura atingir o adversário em um de seus pontos vitais. Se existe a possibilidade de se atingir o inimigo com um tiro na cabeça ou no coração, porque desperdiçar munição atirando em seus pés? Ora, Satanás sabe perfeitamente qual é o ponto vital da Igreja: a Eucaristia. A Igreja vive da Eucaristia – Ecclesia de Eucharistia.
Se é assim, compreende-se imediatamente a importância vital do sacerdócio. Tentando destruir o sacerdócio católico e declarando guerra aberta aos nossos padres, o demônio está tentando destruir a Igreja, atingindo-lhe o coração. Sem sacerdotes não há Eucaristia, sem Eucaristia não há Igreja.
Não nos deixemos enganar. A guerra midiática travada contra a Igreja ao redor dos escândalos sexuais de alguns sacerdotes não é uma batalha pela moralidade, nem uma preocupação com a castidade dos menores envolvidos. Em toda esta crise é o Santo Padre que tem manifestado enfaticamente a sua solidariedade às vítimas de abusos sexuais e tem dado orientações claras de que não devemos encobrir estes pecados vergonhosos.
É extremamente significativo que as mesmas pessoas que rasgam as vestes diante dos escândalos sexuais de padres, não façam nada para tutelar a pureza dos menores. Mas, ao contrário, apoiam a distribuição gratuita de camisinhas e lubrificantes sexuais aos nossos filhos, nas escolas públicas e em postos de saúde. Trata-se da mesma corja que patrocina programas de deseducação sexual em tvs abertas e alardeia como “direitos sexuais” as depravações da moda.
Não posso crer que estes lobos ferozes, que em sua maioria leva uma vida muito distante da castidade cristã, tenham se transformado milagrosa e repentinamente em uma legião de anjos da guarda, que zelam pela pureza de nossos filhos. Diria que mais se parecem com aqueles abutres que rodeiam um animal ferido e que fazem o possível para lhe abreviar a agonia para tirar proveito, o quanto antes, de sua carcaça. E a vítima, quem é? Um punhado de padres pedófilos? Não, mas sim o sacerdócio católico.
Não nos iludamos. Esta reação em massa não se explica apenas como um empreendimento humano. São Paulo nos lembra que não é contra a carne e contra o sangue que lutamos, mas contra espíritos malignos espalhados pelo espaço (cf. Ef 6, 12). A raiz do problema é portanto espiritual. E, se é assim, qual deve ser a nossa reação espiritual? Precisamos crer mais fortemente no sacerdócio católico; rezar e oferecer sacrifícios pela conversão e santificação dos sacerdotes, não somente neste ano sacerdotal, mas sempre.
Precisamos nos dar conta da grandeza do sacerdócio e da fragilidade de nossos sacerdotes. A grandeza do sacerdócio nos leva a considerar humildemente o quanto dependemos destes ministros do Senhor. Sem eles não temos as duas coisas mais importantes que podemos fazer em nossa vida espiritual: receber o perdão dos pecados e a eucaristia.
Esta grandeza do sacerdócio me leva a ser ousado e a professar minha fé neste grande dom de Deus. Já disse várias vezes, e algumas pessoas se escandalizaram com isto, que se na hora de minha morte eu tivesse de escolher entre ter ao meu lado a Virgem Imaculada e um sacerdote imundo e criminoso, eu preferiria ter o sacerdote. E a razão é muito simples. Nossa Senhora é maior e mais santa do que aquele padre miserável, mas não sendo sacerdote, ela não pode me dar os últimos sacramentos e o perdão de meus pecados. O sacerdote pode.
Por felicidade nossa, porém, nós católicos não precisamos fazer esta escolha. Podemos ter em nosso leito de morte, ao mesmo tempo, nossa Mãe santíssima e um sacerdote que, esperemos, esteja trilhando o caminho da santidade e da virtude.
Como uma arma neste combate, Deus nos presenteou com o Papa certo, na hora certa. Ele não é apenas um grande teólogo, mas também um homem espiritual que sabe com que armas a Igreja pode lutar. A Igreja não vive de reuniões, marketing e estratégias. A Igreja vive da Eucaristia. E os sacerdotes são os instrumentos de Deus que nos fazem entrar nesta vida. Ao convocar um ano sacerdotal para a santificação dos sacerdotes, o Santo Padre o Papa se colocou na linha de frente de uma grande batalha espiritual.
Por isto, recordemo-nos também de rezar e oferecer sacrifícios por este grande homem de Deus, o Papa Bento XVI. Que o Senhor o conforte nesta grande batalha espiritual e lhe dê a certeza de que não está sozinho, mas cercado de uma multidão de irmãos (cf. Rm 8,29).

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Somente de passagem

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar
um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros.
As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis?
- perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também.
- E onde estão os seus...?
- Os meus?

- surpreendeu-se o turista.
Mas eu estou aqui de passagem!
- Eu também... concluiu o sábio.
Moral da História:
A vida na terra é somente uma passagem.
No entanto, alguns vivem como se fossem viver aqui eternamente, e esquecem de ser FELIZ.
Amados!! A vida na terra é uma passagem e devemos dar o melhor de nós.
Sabe como?
Se doando através do Ágape (Amor de Deus, Amor Divino, Amor sem limites), que leva-nos a Evangelizar.

Evangelize!!!!! 


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Formações

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A celebração da festa de todos os Santos

Neste dia a Igreja militante honra a Igreja triunfante
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No dia 1º de novembro, a Igreja celebra a festa de Todos os Santos. Segundo a tradição, ela foi colocada neste dia, logo após 31 de outubro, porque que os celtas ingleses - pagãos -, celebravam as bruxas e os espíritos que vinham se alimentar e assustar as pessoas nesta noite (Halloween).

Nesse dia, a Igreja militante (que luta na Terra) honra a Igreja triunfante do Céu “celebrando, numa única solenidade, todos os Santos” – como diz o sacerdote na oração da Missa – para render homenagem àquela multidão de Santos que povoam o Reino dos Céus, que São João viu no Apocalipse: “Ouvi, então, o número dos assinalados: cento e quarenta e quatro mil assinalados, de toda tribo dos filhos de Israel. Depois disso, vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua: conservavam-se em pé diante do trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão". "Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro.” (Ap 7,4-14)

Esta imensa multidão de 144 mil, que está diante do Cordeiro, compreende todos os servos de Deus, aos quais a Igreja canonizou através da decisão infalível de algum Papa, e todos aqueles, incontáveis, que conseguiram a salvação, e que desfrutam da visão beatífica de Deus. Lá “eles intercedem por nós sem cessar”, diz uma de nossas Orações Eucarísticas. Por isso, a Igreja recomenda que os pais ponham nomes de Santos em seus filhos.
Esses 144 mil significam uma grande multidão (12 x 12 x 1000). O número doze e o número mil significavam para os judeus antigos plenitude, perfeição e abundância; não é um valor meramente aritmético, mas simbólico. A Igreja já canonizou mais de 20 mil santos, mas há muito mais que isto no Céu. No livro 'Relação dos Santos e Beatos da Igreja', eu pude relacionar, de várias fontes, quase 5mil dos mais importantes; e os coloquei em ordem alfabética.

A "Lúmen Gentium" do Vaticano II lembra que: "Pelo fato de os habitantes do Céu estarem unidos mais intimamente com Cristo, consolidam com mais firmeza na santidade toda a Igreja. Eles não deixam de interceder por nós junto ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na terra pelo único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por seguinte, pela fraterna solicitude deles, a nossa fraqueza recebe o mais valioso auxílio” (LG 49) (§956).
Na hora da morte, São Domingos de Gusmão dizia a seus frades: “Não choreis! Ser-vos-ei mais útil após a minha morte e ajudar-vos-ei mais eficazmente do que durante a minha vida”. E Santa Teresinha confirmava este ensino dizendo: “Passarei meu céu fazendo bem na terra”.

O nosso Catecismo diz que: “Na oração, a Igreja peregrina é associada à dos santos, cuja intercessão solicita” (§2692).

A marca dos santos são as bem–aventuranças que Jesus proclamou no Sermão da Montanha; por isso, este trecho do Evangelho de São Mateus (5,1ss) é lido nesta Missa. Os santos viveram todas as virtudes e, por isso, são exemplos de como seguir Jesus Cristo. Deus prometeu dar a eterna bem-aventurança aos pobres no espírito, aos mansos, aos que sofrem e aos que têm fome e sede de justiça, aos misericordiosos, aos puros de coração, aos pacíficos, aos perseguidos por causa da justiça e a todos os que recebem o ultraje da calúnia, da maledicência, da ofensa pública e da humilhação.

Esta 'Solenidade de Todos os Santos' vem do século IV. Em Antioquia, celebrava-se uma festa por todos os mártires no primeiro domingo depois de Pentecostes. A celebração foi introduzida em Roma, na mesma data, no século VI, e cem anos após era fixada no dia 13 de maio pelo papa Bonifácio IV, em concomitância com o dia da dedicação do “Panteon” dos deuses romanos a Nossa Senhora e a todos os mártires. No ano de 835, esta celebração foi transferida pelo papa Gregório IV para 1º de novembro.

Cada um de nós é chamado a ser santo. Disse o Concilio Vaticano II que: “Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade” (Lg 40). Todos são chamados à santidade: “Deveis ser perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48): “Com o fim de conseguir esta perfeição, façam os fiéis uso das forças recebidas (…) cumprindo em tudo a vontade do Pai, se dediquem inteiramente à glória de Deus e ao serviço do próximo. Assim, a santidade do povo de Deus se expandirá em abundantes frutos, como se demonstra luminosamente na história da Igreja pela vida de tantos santos” (LG 40).

O caminho da perfeição passa pela cruz. Não existe santidade sem renúncia e sem combate espiritual (cf. 2Tm 4). O progresso espiritual da oração, mortificação, vida sacramental, meditação, luta contra si mesmo; é isto que nos leva gradualmente a viver na paz e na alegria das bem-aventuranças. Disse São Gregório de Nissa (†340) que: “Aquele que vai subindo jamais cessa de ir progredindo de começo em começo por começos que não têm fim. Aquele que sobe jamais cessa de desejar aquilo que já conhece” (Hom. in Cant. 8).

Formações

Indulgências significado e uso

Série Purgatório e Indulgências
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O Catecismo da Igreja Católica esclarece sobre as Indulgências que podem ser alcançadas:

§1479 - Uma vez que os fiéis defuntos em vias de purificação também são membros da mesma comunhão dos santos, podemos ajudá-los obtendo para eles indulgências, para libertação das penas temporais devidas por seus pecados.

§1498 - Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, seqüelas dos pecados.

§1032 – A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos... "Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles." (S. João Crisóstomo, Hom. In 1Cor 41,5)

§1471 – A doutrina e a prática das indulgências na Igreja estão estreitamente ligadas aos efeitos do Sacramento da Penitência.
"Indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos" (Paulo VI, Const. Apost., Indulgentiarum doctrina, 2)
"A indulgência é parcial ou plenária, conforme libera parcial ou totalmente da pena devida pelos pecados (Indulgentiarum Doctrina,2 ). Todos os fiéis podem adquirir indulgências (...) para si mesmos ou para aplicá-las aos defuntos" (CDC, cân 994).

§1472 - As penas do pecado. Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso admitir que o pecado tem dupla conseqüência. O pecado grave priva-nos da comunhão com Deus e, consequentemente, nos torna incapazes da vida eterna; esta privação se chama pena eterna do pecado. Por outro lado, mesmo o pecado venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra quer depois da morte, no estado chamado purgatório. Esta "purificação" liberta da chamada "pena temporal" do pecado.


Condições para a Indulgência plenária (uma vez ao dia):

1 - Confessar-se e rejeitar todo pecado (uma Confissão para várias Indulgencias)

2 – Participar da Missa e Comungar com o desejo de receber a Indulgência (uma Missa e Comunhão para cada indulgência).

3 - Rezar pelo Papa ao menos: um Pai Nosso, Ave Maria e Glória.

4 – Escolher uma das atividades:
- Via Sacra na igreja diante dos quadros, ou
- Reza do Terço em família diante de um oratório, ou
- Adoração do Santíssimo diante do Sacrário, por meia hora, ou
- Leitura meditada da Sagrada Escritura por meia hora.
O DIA DE FINADOS
No primeiro dia do mês de novembro, a Igreja Católica celebra o Dia de Todos os Santos. Trata-se de uma forma de se fazer memória de todos aqueles que, pelo seu compromisso cristão levado até às últimas consequências, atingiram a santidade, vocação de todos os batizados. A Igreja, com a festa de todos os santos, homenageia aqueles que, pela santidade de vida reconhecida pelo povo cristão e pela própria Igreja, após rigoroso processo de averiguação, foram merecedores da honra dos altares e da  veneração de todos. Entretanto, há uma infinidade de homens e mulheres que contemplam a face de Deus e não são conhecidos. Por isso a Igreja, que celebra o dia da morte dos santos como o dia de sua entrada na glória, decidiu celebrar todos os santos, beatificados e canonizados ou não, no dia 1º de novembro.
A reflexão da Igreja não pára por aí. Por sua fé “na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna” ela, além de prescrever a oração pelos mortos no 3º, 7º, 30º dia e no aniversário da morte de um fiel, entende que, no dia 2 de novembro, devem ser lembrados com missas e orações todos os fiéis falecidos. Desta forma, os três níveis de Igreja - militante, padecente e triunfante -  se mantêm em comunhão (creio na comunhão dos santos), cada fiel e todos são confiados à misericórdia infinita de Deus (creio na remissão dos pecados), para que Deus os ressuscite no último dia (creio na ressurreição da carne) e os introduza na eternidade feliz (creio na vida eterna).
O Dia de Finados foi inicialmente celebrado nos mosteiros dirigidos pelo abade Odilon de Cluny, no século 10º. Somente no século 14 ele passou a fazer parte do calendário da Igreja. São concedidas indulgências aos que visitarem os cemitérios e participarem da missa na intenção dos falecidos.
A saudade, o carinho, o amor e o respeito pelos mortos no Dia de Finados ficam claros na visita aos cemitérios, nas velas que se acendem, nas flores com que se cobrem os túmulos, nas orações silenciosas ou em comum que se fazem junto a eles, e no silêncio e nas lágrimas dos fiéis.